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Itabira e Chapecó já estiveram juntas em um dos momentos mais importantes da história do esporte nacional
Como colunista de esportes é impossível ficar alheio à grande tragédia que nos assolou na última semana. A Chapecoense ganhou um lugar muito especial no coração do nosso povo, pois a tragédia, apesar de dolorosa, é uma forma de nos unir e dimensionar nosso lugar no mundo. Traz muita dor, mas humaniza. A Chapecoense é uma Associação Esportiva da cidade de Chapecó, no interior de Santa Catarina, uma cidade de médio porte, com cerca de duzentos mil habitantes, onde se tem um jeito quase “mineirês” de se levar a vida.
Essa cidade, que hoje chora a ausência de seus filhos de chão ou de coração, que deram e ainda dão orgulho àquela comunidade, participou ao lado de outra, há mais de duas décadas, de um dos momentos mais importantes da história do esporte brasileiro: a criação da Superliga de Vôlei. Chapecó e Itabira participaram com dificuldades muito parecidas da primeira temporada da grande liga de voleibol organizada no Brasil durante o segundo semestre de 1994 e o primeiro de 1995, ambas as cidades com times na liga masculina. Frigorífico Chapecó e VEC/Bretas/Teuto, o Valério.
O time de Minas, à época, ainda estava na elite do futebol estadual, figurando entre os principais times do interior mineiro na modalidade esportiva número um do Brasil. Já a equipe do oeste catarinense vislumbrava ser uma grande potência esportiva através do vôlei. A rivalidade criada pelos grandes frigoríficos do país (Frangosul, Sadia, Chapecó e Perdigão) se transferiram dos refrigeradores de supermercado para as quadras de todo o Sul do país e posteriormente ganharam todo o Brasil. Os três primeiros queriam se destacar no Voleibol, já a Perdigão escolheu o Futsal como caminho para consolidação da marca no mundo dos esportes. À frente do audacioso projeto de voleibol do Frigorífico Chapecó, nos anos 90, estava Plínio de Nês Filho, atual Presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, que tinha seu nome reservado para o voo trágico, mas foi salvo por um daqueles caprichos do destino, um compromisso de última hora.
Itabira e Chapecó já estiveram juntas em um dos momentos mais importantes da história do esporte nacional
Como colunista de esportes é impossível ficar alheio à grande tragédia que nos assolou na última semana. A Chapecoense ganhou um lugar muito especial no coração do nosso povo, pois a tragédia, apesar de dolorosa, é uma forma de nos unir e dimensionar nosso lugar no mundo. Traz muita dor, mas humaniza. A Chapecoense é uma Associação Esportiva da cidade de Chapecó, no interior de Santa Catarina, uma cidade de médio porte, com cerca de duzentos mil habitantes, onde se tem um jeito quase “mineirês” de se levar a vida.
Essa cidade, que hoje chora a ausência de seus filhos de chão ou de coração, que deram e ainda dão orgulho àquela comunidade, participou ao lado de outra, há mais de duas décadas, de um dos momentos mais importantes da história do esporte brasileiro: a criação da Superliga de Vôlei. Chapecó e Itabira participaram com dificuldades muito parecidas da primeira temporada da grande liga de voleibol organizada no Brasil durante o segundo semestre de 1994 e o primeiro de 1995, ambas as cidades com times na liga masculina. Frigorífico Chapecó e VEC/Bretas/Teuto, o Valério.
O time de Minas, à época, ainda estava na elite do futebol estadual, figurando entre os principais times do interior mineiro na modalidade esportiva número um do Brasil. Já a equipe do oeste catarinense vislumbrava ser uma grande potência esportiva através do vôlei. A rivalidade criada pelos grandes frigoríficos do país (Frangosul, Sadia, Chapecó e Perdigão) se transferiram dos refrigeradores de supermercado para as quadras de todo o Sul do país e posteriormente ganharam todo o Brasil. Os três primeiros queriam se destacar no Voleibol, já a Perdigão escolheu o Futsal como caminho para consolidação da marca no mundo dos esportes. À frente do audacioso projeto de voleibol do Frigorífico Chapecó, nos anos 90, estava Plínio de Nês Filho, atual Presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, que tinha seu nome reservado para o voo trágico, mas foi salvo por um daqueles caprichos do destino, um compromisso de última hora.
Itabira e Chapecó já estiveram juntas em um dos momentos mais importantes da história do esporte nacional
Como colunista de esportes é impossível ficar alheio à grande tragédia que nos assolou na última semana. A Chapecoense ganhou um lugar muito especial no coração do nosso povo, pois a tragédia, apesar de dolorosa, é uma forma de nos unir e dimensionar nosso lugar no mundo. Traz muita dor, mas humaniza. A Chapecoense é uma Associação Esportiva da cidade de Chapecó, no interior de Santa Catarina, uma cidade de médio porte, com cerca de duzentos mil habitantes, onde se tem um jeito quase “mineirês” de se levar a vida.
Essa cidade, que hoje chora a ausência de seus filhos de chão ou de coração, que deram e ainda dão orgulho àquela comunidade, participou ao lado de outra, há mais de duas décadas, de um dos momentos mais importantes da história do esporte brasileiro: a criação da Superliga de Vôlei. Chapecó e Itabira participaram com dificuldades muito parecidas da primeira temporada da grande liga de voleibol organizada no Brasil durante o segundo semestre de 1994 e o primeiro de 1995, ambas as cidades com times na liga masculina. Frigorífico Chapecó e VEC/Bretas/Teuto, o Valério.
O time de Minas, à época, ainda estava na elite do futebol estadual, figurando entre os principais times do interior mineiro na modalidade esportiva número um do Brasil. Já a equipe do oeste catarinense vislumbrava ser uma grande potência esportiva através do vôlei. A rivalidade criada pelos grandes frigoríficos do país (Frangosul, Sadia, Chapecó e Perdigão) se transferiram dos refrigeradores de supermercado para as quadras de todo o Sul do país e posteriormente ganharam todo o Brasil. Os três primeiros queriam se destacar no Voleibol, já a Perdigão escolheu o Futsal como caminho para consolidação da marca no mundo dos esportes. À frente do audacioso projeto de voleibol do Frigorífico Chapecó, nos anos 90, estava Plínio de Nês Filho, atual Presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, que tinha seu nome reservado para o voo trágico, mas foi salvo por um daqueles caprichos do destino, um compromisso de última hora.
Itabira e Chapecó já estiveram juntas em um dos momentos mais importantes da história do esporte nacional
Como colunista de esportes é impossível ficar alheio à grande tragédia que nos assolou na última semana. A Chapecoense ganhou um lugar muito especial no coração do nosso povo, pois a tragédia, apesar de dolorosa, é uma forma de nos unir e dimensionar nosso lugar no mundo. Traz muita dor, mas humaniza. A Chapecoense é uma Associação Esportiva da cidade de Chapecó, no interior de Santa Catarina, uma cidade de médio porte, com cerca de duzentos mil habitantes, onde se tem um jeito quase “mineirês” de se levar a vida.
Essa cidade, que hoje chora a ausência de seus filhos de chão ou de coração, que deram e ainda dão orgulho àquela comunidade, participou ao lado de outra, há mais de duas décadas, de um dos momentos mais importantes da história do esporte brasileiro: a criação da Superliga de Vôlei. Chapecó e Itabira participaram com dificuldades muito parecidas da primeira temporada da grande liga de voleibol organizada no Brasil durante o segundo semestre de 1994 e o primeiro de 1995, ambas as cidades com times na liga masculina. Frigorífico Chapecó e VEC/Bretas/Teuto, o Valério.
O time de Minas, à época, ainda estava na elite do futebol estadual, figurando entre os principais times do interior mineiro na modalidade esportiva número um do Brasil. Já a equipe do oeste catarinense vislumbrava ser uma grande potência esportiva através do vôlei. A rivalidade criada pelos grandes frigoríficos do país (Frangosul, Sadia, Chapecó e Perdigão) se transferiram dos refrigeradores de supermercado para as quadras de todo o Sul do país e posteriormente ganharam todo o Brasil. Os três primeiros queriam se destacar no Voleibol, já a Perdigão escolheu o Futsal como caminho para consolidação da marca no mundo dos esportes. À frente do audacioso projeto de voleibol do Frigorífico Chapecó, nos anos 90, estava Plínio de Nês Filho, atual Presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, que tinha seu nome reservado para o voo trágico, mas foi salvo por um daqueles caprichos do destino, um compromisso de última hora.
Como colunista de esportes é impossível ficar alheio à grande tragédia que nos assolou na última semana. A Chapecoense ganhou um lugar muito especial no coração do nosso povo, pois a tragédia, apesar de dolorosa, é uma forma de nos unir e dimensionar nosso lugar no mundo. Traz muita dor, mas humaniza. A Chapecoense é uma Associação Esportiva da cidade de Chapecó, no interior de Santa Catarina, uma cidade de médio porte, com cerca de duzentos mil habitantes, onde se tem um jeito quase “mineirês” de se levar a vida.
Essa cidade, que hoje chora a ausência de seus filhos de chão ou de coração, que deram e ainda dão orgulho àquela comunidade, participou ao lado de outra, há mais de duas décadas, de um dos momentos mais importantes da história do esporte brasileiro: a criação da Superliga de Vôlei. Chapecó e Itabira participaram com dificuldades muito parecidas da primeira temporada da grande liga de voleibol organizada no Brasil durante o segundo semestre de 1994 e o primeiro de 1995, ambas as cidades com times na liga masculina. Frigorífico Chapecó e VEC/Bretas/Teuto, o Valério.
O time de Minas, à época, ainda estava na elite do futebol estadual, figurando entre os principais times do interior mineiro na modalidade esportiva número um do Brasil. Já a equipe do oeste catarinense vislumbrava ser uma grande potência esportiva através do vôlei. A rivalidade criada pelos grandes frigoríficos do país (Frangosul, Sadia, Chapecó e Perdigão) se transferiram dos refrigeradores de supermercado para as quadras de todo o Sul do país e posteriormente ganharam todo o Brasil. Os três primeiros queriam se destacar no Voleibol, já a Perdigão escolheu o Futsal como caminho para consolidação da marca no mundo dos esportes. À frente do audacioso projeto de voleibol do Frigorífico Chapecó, nos anos 90, estava Plínio de Nês Filho, atual Presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, que tinha seu nome reservado para o voo trágico, mas foi salvo por um daqueles caprichos do destino, um compromisso de última hora.
Itabira e Chapecó já estiveram juntas em um dos momentos mais importantes da história do esporte nacional
Como colunista de esportes é impossível ficar alheio à grande tragédia que nos assolou na última semana. A Chapecoense ganhou um lugar muito especial no coração do nosso povo, pois a tragédia, apesar de dolorosa, é uma forma de nos unir e dimensionar nosso lugar no mundo. Traz muita dor, mas humaniza. A Chapecoense é uma Associação Esportiva da cidade de Chapecó, no interior de Santa Catarina, uma cidade de médio porte, com cerca de duzentos mil habitantes, onde se tem um jeito quase “mineirês” de se levar a vida.
Essa cidade, que hoje chora a ausência de seus filhos de chão ou de coração, que deram e ainda dão orgulho àquela comunidade, participou ao lado de outra, há mais de duas décadas, de um dos momentos mais importantes da história do esporte brasileiro: a criação da Superliga de Vôlei. Chapecó e Itabira participaram com dificuldades muito parecidas da primeira temporada da grande liga de voleibol organizada no Brasil durante o segundo semestre de 1994 e o primeiro de 1995, ambas as cidades com times na liga masculina. Frigorífico Chapecó e VEC/Bretas/Teuto, o Valério.
O time de Minas, à época, ainda estava na elite do futebol estadual, figurando entre os principais times do interior mineiro na modalidade esportiva número um do Brasil. Já a equipe do oeste catarinense vislumbrava ser uma grande potência esportiva através do vôlei. A rivalidade criada pelos grandes frigoríficos do país (Frangosul, Sadia, Chapecó e Perdigão) se transferiram dos refrigeradores de supermercado para as quadras de todo o Sul do país e posteriormente ganharam todo o Brasil. Os três primeiros queriam se destacar no Voleibol, já a Perdigão escolheu o Futsal como caminho para consolidação da marca no mundo dos esportes. À frente do audacioso projeto de voleibol do Frigorífico Chapecó, nos anos 90, estava Plínio de Nês Filho, atual Presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, que tinha seu nome reservado para o voo trágico, mas foi salvo por um daqueles caprichos do destino, um compromisso de última hora.